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Secretária de Relações Internacionais da capital, Marta, que está de férias, não comunicou o prefeito de sua agenda oficial com Lula e tem mantido uma distância regulamentar do emedebista desde que começaram as tratativas com Lula para que ela retorne ao PT e seja candidata a vice do deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP).

Procurada, a assessoria de Marta disse que ela não vai se manifestar. O prefeito Ricardo Nunes também preferiu não se pronunciar por enquanto e aguarda um contato da ex-prefeita.

A reunião também causou irritação na base de Nunes na Câmara Municipal.

“É no mínimo inoportuno esse encontro da Marta com Lula nesse momento em que o prefeito declarou a confiança que tem nela. Depois de quatro anos na prefeitura, seria incoerente ela sair agora para ser candidata a vice do adversário do prefeito”, disse à CNN o vereador João Jorge (PSDB), vice-presidente da Câmara Municipal.

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar em fevereiro a denúncia contra sete oficiais que integravam a cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) durante os atos de 8 de janeiro.

Eles foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suposta omissão nos ataques.

A análise da denúncia será feita entre 9 e 20 de fevereiro, em sessão virtual da primeira Turma da Corte. No formato, não há debate ente os ministros, que apresentam seus votos em um sistema eletrônico.

Caso a denúncia seja aceita, os acusados passam à condição de réu e será aberta uma ação penal contra eles.

O grupo de oficiais foi denunciado em agosto pela PGR. Eles estão presos preventivamente desde então. Foram denunciados: