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Para quem quiser algo mais badalado, o Le Club Bacan, um bar de coquetéis dirigido por Martín Suaya, trará um novo ponto de encontro vibrante para moradores e viajantes, com mais de 400 variedades de vinhos argentinos com curadoria do Mestre Sommelier Aldo Garcia e sempre com algum DJ animando o local.

Prometendo aos hóspedes um santuário na cidade, a hotel abrigará um luxuoso spa composto por três cabines de tratamento, uma academia de última geração e uma piscina de 16 metros emoldurada por espelhos e dominada por uma fotografia do artista Marc Zimmerman.

O lobby do Hotel também chama a atenção com um mural em grande escala feito sob medida pela artista local Cristina Codern, que promete ter capturado a energia vibrante e alegre da cidade.

Reunindo os mais recentes talentos criativos de casas de design e arquitetura locais, a reforma, que durou um ano, foi liderada pelo escritório Torrado Arquitectos, com sede em Buenos Aires, juntamente com a equipe de design de interiores do escritório de design sul-americano Fernanda Schuch Studios.

As tarifas do Hotel Casa Lucia começam em US$ 670 por noite. Para mais informações,

Um ano depois dos ataques de 8 de janeiro de 2023, ⁠65 pessoas continuam presas preventivamente sem terem sido julgadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Já outras oito estão presas já com condenação. Com isso, ao todo, 73 pessoas seguem presas.

Desse total, 33 pessoas foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como executoras dos crimes praticados em 8 de janeiro – duas delas foram transferidas para um hospital psiquiátrico –, outras 25 são investigadas por financiar ou incitar os atos e sete são policiais militares suspeitos de omissão.

O ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito, manteve presos os réus por executarem os atos alegando, entre outras coisas, que a medida seria razoável, adequada e proporcional para garantir a ordem pública e o fim da prática de crimes.

Os militares continuam presos porque o ministro avaliou haver risco de que eles pudessem interferir nas investigações, caso fossem soltos. Já o grupo investigado por financiar e incitar os atos segue preso a pedido da PGR, que sustenta que essas pessoas devem continuar na prisão até a conclusão de diligências conduzidas pela Polícia Federal que ainda estão em andamento.